Enquanto desenvolvia A Curva e O Caminho (2008), André François conheceu histórias de pacientes renais crônicos que precisavam se deslocar três vezes por semana ou se mudar para uma cidade maior para se submeter à hemodiálise.
Ao se aprofundar no assunto, o fotógrafo conheceu a diálise peritoneal, que apesar de poder ser feita em casa, é ainda pouco difundida. Na obra, André conta a história de pessoas que aderiram ao tratamento e puderam seguir a vida dentro de seus lares, enquanto aguardam o transplante.
O livro quer contribuir para a divulgação desse tratamento, além de incentivar a doação de órgãos. Em 2009, André foi finalista do prêmio da Fundação Conrado Wessel de Arte, na categoria Ensaio Fotográfico Publicado com a publicação.